- Carnaval 1992
- *Ar de Janela
- Carnaval 1986
- Carnaval 1987
- Carnaval 1988
- Carnaval 1989
- Carnaval 1990
- Carnaval 1991
- Carnaval 1993
- Carnaval 1994
- Carnaval 1995
- Carnaval 1996
- Carnaval 1997
- Carnaval 1998
- Carnaval 1999
- Carnaval 2000
- Carnaval 2001
- Carnaval 2002
- Carnaval 2003
- Carnaval 2004
- Carnaval 2005
- Carnaval 2006
- Carnaval 2007
- Carnaval 2008
- Carnaval 2009
- Carnaval 2010
- Carnaval 2011
- Carnaval 2012
- Carnaval 2013
- Carnaval 2014
- Carnaval 2015
- Carnaval 2016
- Carnaval 2017
- Carnaval 2018
- Carnaval 2019
- Carnaval 2020
- Carvaval 2022
GUANABARAM, O SEIO DO MAR
Hoje, o Borel em aquarela
Põe na passarela um pedaço de mar
(de mar, de mar)
Santuário de beleza
O Guanabaram que Tupã divinou
Então, eu mergulhei em tuas águas
E me encantei para te decantar ... decantar
Diz a lenda que bem antes
Outros bravos navegantes o teu solo cobiçou
Veio de lá ... de Portugal
A realeza em ti desembarcou
Maré que vem ... maré que vai
Mantendo um sonho que não se desfaz
Um cenário de beleza que virou cartão postal
Mãe da história do cinema nacional
Divina, teus milênios em poesia
Em teu seio reluziam os cassinos imortais
A vedete irreverente fez um mundo diferente
Na famosa Ilha do Sol ... o mais que legal ...
Tuas águas cristalinas bem combinam com a magia
Do teu clima tropical
Te quero mais verde sem poluição
Se liga neste canto de oração
E no balanço desse mar, amor
Que eu vou, vou navegar
Vou na proa, vou na boa
Pra Ilha de Páqueta
Carrinho vazio.