- Carnaval 2005
- *Ar de Janela
- Carnaval 1986
- Carnaval 1987
- Carnaval 1988
- Carnaval 1989
- Carnaval 1990
- Carnaval 1991
- Carnaval 1992
- Carnaval 1993
- Carnaval 1994
- Carnaval 1995
- Carnaval 1996
- Carnaval 1997
- Carnaval 1998
- Carnaval 1999
- Carnaval 2000
- Carnaval 2001
- Carnaval 2002
- Carnaval 2003
- Carnaval 2004
- Carnaval 2006
- Carnaval 2007
- Carnaval 2008
- Carnaval 2009
- Carnaval 2010
- Carnaval 2011
- Carnaval 2012
- Carnaval 2013
- Carnaval 2014
- Carnaval 2015
- Carnaval 2016
- Carnaval 2017
- Carnaval 2018
- Carnaval 2019
- Carnaval 2020
- Carvaval 2022
IRIRUAMA-ARARA-O-AMA POR TODA ETERNIDADE
Língua de fogo, trovões, mistérios, magia
Bate coração, o ritual nativo inicia
Cheia de sabedoria, ao portal do tempo, a velha índia nos traz
Pra reviver a lenda de um grande amor
Paixão ardente que o ancestral tupinambá presenciou
Desbravando o mar nas caravelas, aventureiros sonhadores
Enfrentam a tempestade, a calmaria
No afã de contemplar a aurora de um novo dia
Eis que o aroma da mata envolve o ar
Quem chega aqui sente a alma desse lugar
Tanta beleza seduziu os navegantes
Mataruna, mundo fascinante
Fonte de riquezas naturais, o cultivo, a luta pelo chão
O índio escravizado, corsários, quanta ambição
Pilharam a cultura e a paz e dizimaram os tupinambás,
Mas o amor é forte, Arara faz a vida renascer
Encantado, o guerreiro assiste o milagre acontecer
Iriruama, espelho adornado da paixão
Exploradores portugueses te invadem catequizando,
Ignorando a tradição,
Então falou o pescador: voe nesta carapeba para encontrar
Arara-o-ama, não deixe o fogo do amor se apagar
O tempo passou, o progresso chegou, trouxe a realeza
O negro sorriu se livrou das correntes, liberdade
Nova cultura, religião, arquitetura, miscigenação.
Máquinas, ferrovias, arqueologia, acervos culturais,
Ciência, tecnologia, o amor à memória dos tupinambás
No grande altar iluminado, o encontro apaixonado
Resgatar a cultura é semear a educação
Criança é esperança, o futuro da nação
Eterna chama que jamais se apagará
Araruama na passarela é Jacarepaguá
Língua de fogo, trovões, mistérios, magia
Bate coração, o ritual nativo inicia
Cheia de sabedoria, ao portal do tempo, a velha índia nos traz
Pra reviver a lenda de um grande amor
Paixão ardente que o ancestral tupinambá presenciou
Desbravando o mar nas caravelas, aventureiros sonhadores
Enfrentam a tempestade, a calmaria
No afã de contemplar a aurora de um novo dia
Eis que o aroma da mata envolve o ar
Quem chega aqui sente a alma desse lugar
Tanta beleza seduziu os navegantes
Mataruna, mundo fascinante
Fonte de riquezas naturais, o cultivo, a luta pelo chão
O índio escravizado, corsários, quanta ambição
Pilharam a cultura e a paz e dizimaram os tupinambás,
Mas o amor é forte, Arara faz a vida renascer
Encantado, o guerreiro assiste o milagre acontecer
Iriruama, espelho adornado da paixão
Exploradores portugueses te invadem catequizando,
Ignorando a tradição,
Então falou o pescador: voe nesta carapeba para encontrar
Arara-o-ama, não deixe o fogo do amor se apagar
O tempo passou, o progresso chegou, trouxe a realeza
O negro sorriu se livrou das correntes, liberdade
Nova cultura, religião, arquitetura, miscigenação.
Máquinas, ferrovias, arqueologia, acervos culturais,
Ciência, tecnologia, o amor à memória dos tupinambás
No grande altar iluminado, o encontro apaixonado
Resgatar a cultura é semear a educação
Criança é esperança, o futuro da nação
Eterna chama que jamais se apagará
Araruama na passarela é Jacarepaguá
Carrinho vazio.