- Carnaval 2005
- *Ar de Janela
- Carnaval 1986
- Carnaval 1987
- Carnaval 1988
- Carnaval 1989
- Carnaval 1990
- Carnaval 1991
- Carnaval 1992
- Carnaval 1993
- Carnaval 1994
- Carnaval 1995
- Carnaval 1996
- Carnaval 1997
- Carnaval 1998
- Carnaval 1999
- Carnaval 2000
- Carnaval 2001
- Carnaval 2002
- Carnaval 2003
- Carnaval 2004
- Carnaval 2006
- Carnaval 2007
- Carnaval 2008
- Carnaval 2009
- Carnaval 2010
- Carnaval 2011
- Carnaval 2012
- Carnaval 2013
- Carnaval 2014
- Carnaval 2015
- Carnaval 2016
- Carnaval 2017
- Carnaval 2018
- Carnaval 2019
- Carnaval 2020
- Carvaval 2022
O FRUTO DA ÁFRICA DE TODOS OS DEUSES NO BRASIL DE FÉ. CANDOMBLÉ...
Surgiu, no raiar de um novo dia
Nasceu, no solo fértil da mãe África
A nação guerreira, Yorubá
Que hoje a Cubango vem mostrar
Com braços fortes e valentia
Oduduá se fez senhor
E o destemido Oranian rei de Oyó
Criou a suprema dinastia
Bravos na luta
Não se entregavam jamais
Nas suas crenças e seus rituais
Cultuavam as forças naturais
Do pranto à união, um canto em oração
Que o ideal da liberdade
Não seja ilusão
E nessa viagem, surge a imagem
De um mundo promissor
Em nosso chão a reunião de tradições e louvações
As sementes floresceram na sagrada Bahia
Na casa branca do engenho velho
Em Salvador de todos os orixás
O Candomblé ergue o seu império
A chama que não se desfaz
O toque do tambor, embala minha fé
Salve a nação Nagô
Raiz do Candomblé
Auê yorubá auê
Agô alafiá axé
Surgiu, no raiar de um novo dia
Nasceu, no solo fértil da mãe África
A nação guerreira, Yorubá
Que hoje a Cubango vem mostrar
Com braços fortes e valentia
Oduduá se fez senhor
E o destemido Oranian rei de Oyó
Criou a suprema dinastia
Bravos na luta
Não se entregavam jamais
Nas suas crenças e seus rituais
Cultuavam as forças naturais
Do pranto à união, um canto em oração
Que o ideal da liberdade
Não seja ilusão
E nessa viagem, surge a imagem
De um mundo promissor
Em nosso chão a reunião de tradições e louvações
As sementes floresceram na sagrada Bahia
Na casa branca do engenho velho
Em Salvador de todos os orixás
O Candomblé ergue o seu império
A chama que não se desfaz
O toque do tambor, embala minha fé
Salve a nação Nagô
Raiz do Candomblé
Auê yorubá auê
Agô alafiá axé
Carrinho vazio.