- Carnaval 2003
- *Ar de Janela
- Carnaval 1986
- Carnaval 1987
- Carnaval 1988
- Carnaval 1989
- Carnaval 1990
- Carnaval 1991
- Carnaval 1992
- Carnaval 1993
- Carnaval 1994
- Carnaval 1995
- Carnaval 1996
- Carnaval 1997
- Carnaval 1998
- Carnaval 1999
- Carnaval 2000
- Carnaval 2001
- Carnaval 2002
- Carnaval 2004
- Carnaval 2005
- Carnaval 2006
- Carnaval 2007
- Carnaval 2008
- Carnaval 2009
- Carnaval 2010
- Carnaval 2011
- Carnaval 2012
- Carnaval 2013
- Carnaval 2014
- Carnaval 2015
- Carnaval 2016
- Carnaval 2017
- Carnaval 2018
- Carnaval 2019
- Carnaval 2020
- Carvaval 2022
ZUMBI, REI DE PALMARES E HERÓI DO BRASIL. A HISTÓRIA QUE NÃO FOI CONTADA
África
Dos guerreiros de Angola, de jeje e yorubá
Na escravidão e agonia
Ai, como negro sofria
No destino de além-mar
O europeu no troca-troca conseguiu
Levar "peças da Guiné" para o Brasil
Nesse comércio, a pirataria surgiu
Ilu-ayê, ilu-ayê, um canto triste ecoou, ô, ô
Ilu-ayê ô, na senzala, sofrimento e dor
Veja, Ifá falou
Que os orixás vão enviar um libertador
Canta Pilares
Zumbi foi rei lá no Quilombo dos Palmares
Na cultura o negro se agiganta
A fé da "terra-mãe" é seu alento
Existe um grito preso na garganta
Só Oxalá segura o fio da esperança - quero ser livre!
Esse lamento ressoou na sociedade
Que tem as chaves
Mas prende seus heróis na marginalidade
Vi nos olhos verdes do holandês outro país
Caiu Palmares, liberdade não se mata na raiz
No batuque bateria, sou Zumbi
Onde há paz e alegria, eu tô aí
Quero amor e muito mais dignidade
A Caprichosos luta pela igualdade
África
Dos guerreiros de Angola, de jeje e yorubá
Na escravidão e agonia
Ai, como negro sofria
No destino de além-mar
O europeu no troca-troca conseguiu
Levar "peças da Guiné" para o Brasil
Nesse comércio, a pirataria surgiu
Ilu-ayê, ilu-ayê, um canto triste ecoou, ô, ô
Ilu-ayê ô, na senzala, sofrimento e dor
Veja, Ifá falou
Que os orixás vão enviar um libertador
Canta Pilares
Zumbi foi rei lá no Quilombo dos Palmares
Na cultura o negro se agiganta
A fé da "terra-mãe" é seu alento
Existe um grito preso na garganta
Só Oxalá segura o fio da esperança - quero ser livre!
Esse lamento ressoou na sociedade
Que tem as chaves
Mas prende seus heróis na marginalidade
Vi nos olhos verdes do holandês outro país
Caiu Palmares, liberdade não se mata na raiz
No batuque bateria, sou Zumbi
Onde há paz e alegria, eu tô aí
Quero amor e muito mais dignidade
A Caprichosos luta pela igualdade
Carrinho vazio.