- Carnaval 1999
- *Ar de Janela
- Carnaval 1986
- Carnaval 1987
- Carnaval 1988
- Carnaval 1989
- Carnaval 1990
- Carnaval 1991
- Carnaval 1992
- Carnaval 1993
- Carnaval 1994
- Carnaval 1995
- Carnaval 1996
- Carnaval 1997
- Carnaval 1998
- Carnaval 2000
- Carnaval 2001
- Carnaval 2002
- Carnaval 2003
- Carnaval 2004
- Carnaval 2005
- Carnaval 2006
- Carnaval 2007
- Carnaval 2008
- Carnaval 2009
- Carnaval 2010
- Carnaval 2011
- Carnaval 2012
- Carnaval 2013
- Carnaval 2014
- Carnaval 2015
- Carnaval 2016
- Carnaval 2017
- Carnaval 2018
- Carnaval 2019
- Carnaval 2020
- Carvaval 2022
NOS BRAÇOS DA HISTÓRIA, JACAREPAGUÁ, QUATRO SÉCULOS DE GLÓRIAS
Divina luz iluminou
A aura azul de Arthur Bispo do Rosário
Cinqüenta anos na Colônia
Em seus delírios criou um mundo libertário
Abre a cortina da História, para homenagear
Quatro séculos de glória, Jacarepaguá
A mando da Coroa Portuguesa
Donos da terra chegam para colonizar
Encontram índios, fauna e flora,
E solo fértil para cultivar
O senhor de Engenho
Plantou cana-de-açúcar e café
No terreirão da casa grande
Ergueu templos em louvor à sua fé
Na Estrada real de Santa Cruz
Caminho da Corte do Imperador
Yacaré-Upá e Guá
Voa nas asas do meu condor
Trouxe o progresso, a maria-fumaça
O motorneiro, o bonde assumiu
Dando um toque de modernidade
Na "Belle Epóque", o cinema surgiu
Centro das grandes convenções
Gigantesco parque industrial
Palco da velocidade
Paraíso do esporte radical
Foi com elegância a simpatia
Capital mundial da ecologia
Vou sacudir, vai balançar
Ser emergente, que emoção
Hoje eu sou Jacarepaguá
E Jacarepaguá é Tradição
Divina luz iluminou
A aura azul de Arthur Bispo do Rosário
Cinqüenta anos na Colônia
Em seus delírios criou um mundo libertário
Abre a cortina da História, para homenagear
Quatro séculos de glória, Jacarepaguá
A mando da Coroa Portuguesa
Donos da terra chegam para colonizar
Encontram índios, fauna e flora,
E solo fértil para cultivar
O senhor de Engenho
Plantou cana-de-açúcar e café
No terreirão da casa grande
Ergueu templos em louvor à sua fé
Na Estrada real de Santa Cruz
Caminho da Corte do Imperador
Yacaré-Upá e Guá
Voa nas asas do meu condor
Trouxe o progresso, a maria-fumaça
O motorneiro, o bonde assumiu
Dando um toque de modernidade
Na "Belle Epóque", o cinema surgiu
Centro das grandes convenções
Gigantesco parque industrial
Palco da velocidade
Paraíso do esporte radical
Foi com elegância a simpatia
Capital mundial da ecologia
Vou sacudir, vai balançar
Ser emergente, que emoção
Hoje eu sou Jacarepaguá
E Jacarepaguá é Tradição
Carrinho vazio.