- Carnaval 1999
- *Ar de Janela
- Carnaval 1986
- Carnaval 1987
- Carnaval 1988
- Carnaval 1989
- Carnaval 1990
- Carnaval 1991
- Carnaval 1992
- Carnaval 1993
- Carnaval 1994
- Carnaval 1995
- Carnaval 1996
- Carnaval 1997
- Carnaval 1998
- Carnaval 2000
- Carnaval 2001
- Carnaval 2002
- Carnaval 2003
- Carnaval 2004
- Carnaval 2005
- Carnaval 2006
- Carnaval 2007
- Carnaval 2008
- Carnaval 2009
- Carnaval 2010
- Carnaval 2011
- Carnaval 2012
- Carnaval 2013
- Carnaval 2014
- Carnaval 2015
- Carnaval 2016
- Carnaval 2017
- Carnaval 2018
- Carnaval 2019
- Carnaval 2020
- Carvaval 2022
O SÉCULO DO SAMBA
O rufar do seu tambor
Anunciou o verde e rosa
Que canta o século do samba
Canta os bambas em verso e prosa
Pelo telefone vai buscar quem foi pra longe
Pra matar minha saudade
Recorda a Praça Onze em poesia
Deixa falar a nostalgia
O morro desce a ladeira prá cidade
Sinhô, Ismael, Pixinguinha
Cartola, Noel, Candeia
Ecoa no céu, Mangueira
Traz todo o samba pra Estação Primeira
É orgulho e até religião
Em meigas faces tradição
Jeito moleque mostra em breque,
No amor então, se faz canção
Partido alto em fundo de quintal
Silas, poeta do meu Carnaval
Mangueira, hoje o povo todo aclama
Nossa majestade, o samba
O mundo é um eterno moinho
Meu berço, folhas secas vão caindo
As novas vão crescer em seu caminho
A manga brota em flor sem ter espinho
No batuque, no pagode,
Avante Mangueira!
Teu cenário é uma beleza,
Tua voz uma bandeira!
O rufar do seu tambor
Anunciou o verde e rosa
Que canta o século do samba
Canta os bambas em verso e prosa
Pelo telefone vai buscar quem foi pra longe
Pra matar minha saudade
Recorda a Praça Onze em poesia
Deixa falar a nostalgia
O morro desce a ladeira prá cidade
Sinhô, Ismael, Pixinguinha
Cartola, Noel, Candeia
Ecoa no céu, Mangueira
Traz todo o samba pra Estação Primeira
É orgulho e até religião
Em meigas faces tradição
Jeito moleque mostra em breque,
No amor então, se faz canção
Partido alto em fundo de quintal
Silas, poeta do meu Carnaval
Mangueira, hoje o povo todo aclama
Nossa majestade, o samba
O mundo é um eterno moinho
Meu berço, folhas secas vão caindo
As novas vão crescer em seu caminho
A manga brota em flor sem ter espinho
No batuque, no pagode,
Avante Mangueira!
Teu cenário é uma beleza,
Tua voz uma bandeira!
Carrinho vazio.