- Carnaval 1995
- *Ar de Janela
- Carnaval 1986
- Carnaval 1987
- Carnaval 1988
- Carnaval 1989
- Carnaval 1990
- Carnaval 1991
- Carnaval 1992
- Carnaval 1993
- Carnaval 1994
- Carnaval 1996
- Carnaval 1997
- Carnaval 1998
- Carnaval 1999
- Carnaval 2000
- Carnaval 2001
- Carnaval 2002
- Carnaval 2003
- Carnaval 2004
- Carnaval 2005
- Carnaval 2006
- Carnaval 2007
- Carnaval 2008
- Carnaval 2009
- Carnaval 2010
- Carnaval 2011
- Carnaval 2012
- Carnaval 2013
- Carnaval 2014
- Carnaval 2015
- Carnaval 2016
- Carnaval 2017
- Carnaval 2018
- Carnaval 2019
- Carnaval 2020
- Carvaval 2022
DA ALDEIA DE SÃO LOURENÇO A NITERÓI, A CIDADE SORRISO
Minha aldeia era um lindo paraíso
De um eterno sorriso que jamais se viu igual
Araribóia, fundador dessa cidade
Que me enche de vaidade, foi também Vila Real
Nasce a cidade litorânea
Com orgulho a gente ama, batizada Niterói
Onde tudo é belo e natural
Os imigrantes fixaram residência
E D. João se fez um grande anfitrião
É tudo alegria
Em plena luz do dia
Na festa do 'beija-mão'
A vila virou cidade
Um sonho realizou
Ficou cheia de vaidade
Porque se emancipou
Com a ajuda de D. Pedro
Tudo nessa terra se expandiu
A indústria foi crescendo
O comércio aparecendo
Sendo um marco no Brasil
De lá pra cá, daqui pra lá
A barca da Cantareira
Chegou o grande dia
É pura cantoria
Bate o bumbo Zé Pereira
As Sociedades
Entram pra história do Carnaval
Nascem as primeiras Escolas
O sambista deita e rola no desfile principal
Tem a Cubango e Viradouro na avenida
Neste duelo foi o povo quem ganhou
Niterói se sente vaidosa
Mas bonita e orgulhosa onde só existe amor
A cultura e o esporte a evoluir
Niterói hoje é Cubango na Sapucaí
Minha aldeia era um lindo paraíso
De um eterno sorriso que jamais se viu igual
Araribóia, fundador dessa cidade
Que me enche de vaidade, foi também Vila Real
Nasce a cidade litorânea
Com orgulho a gente ama, batizada Niterói
Onde tudo é belo e natural
Os imigrantes fixaram residência
E D. João se fez um grande anfitrião
É tudo alegria
Em plena luz do dia
Na festa do 'beija-mão'
A vila virou cidade
Um sonho realizou
Ficou cheia de vaidade
Porque se emancipou
Com a ajuda de D. Pedro
Tudo nessa terra se expandiu
A indústria foi crescendo
O comércio aparecendo
Sendo um marco no Brasil
De lá pra cá, daqui pra lá
A barca da Cantareira
Chegou o grande dia
É pura cantoria
Bate o bumbo Zé Pereira
As Sociedades
Entram pra história do Carnaval
Nascem as primeiras Escolas
O sambista deita e rola no desfile principal
Tem a Cubango e Viradouro na avenida
Neste duelo foi o povo quem ganhou
Niterói se sente vaidosa
Mas bonita e orgulhosa onde só existe amor
A cultura e o esporte a evoluir
Niterói hoje é Cubango na Sapucaí
Carrinho vazio.