- Carnaval 1991
- *Ar de Janela
- Carnaval 1986
- Carnaval 1987
- Carnaval 1988
- Carnaval 1989
- Carnaval 1990
- Carnaval 1992
- Carnaval 1993
- Carnaval 1994
- Carnaval 1995
- Carnaval 1996
- Carnaval 1997
- Carnaval 1998
- Carnaval 1999
- Carnaval 2000
- Carnaval 2001
- Carnaval 2002
- Carnaval 2003
- Carnaval 2004
- Carnaval 2005
- Carnaval 2006
- Carnaval 2007
- Carnaval 2008
- Carnaval 2009
- Carnaval 2010
- Carnaval 2011
- Carnaval 2012
- Carnaval 2013
- Carnaval 2014
- Carnaval 2015
- Carnaval 2016
- Carnaval 2017
- Carnaval 2018
- Carnaval 2019
- Carnaval 2020
- Carvaval 2022
LUIZ PEIXOTO: E TOME POLCA!
Gera
Vem, vem amor...
Que a minha Vila hoje é poesia
Entre acordes musicais
É lirismo, show e fantasia
Para exaltar, um inusitado poeta
Literato e compositor
E suas obras que o tempo consagrou
"E tome polca...", "Iaiá..."
Sua arte ainda encanta
E me faz cantar
Retratando a bela época
Caricaturando nosso Rio de Janeiro
Cinema e teatro de revista
Luiz Peixoto foi o pioneiro
Almofadinhas, melindrosas
E avenidas eram inspiração
Até o "M" de Maria, na palma da sua mão
"O olhar da mulata..." Que seduzia!
Vendilhões e realejos, em pregões e melodias
"O verde-esperança" desta mata tropical
E os negros foram artes literária e visual
Com sua divina vocação
Criou, criou, criou... (e cantou)
Que a pequena notável
Dolarizou e não americanizou
E a Vila, faz na folia um sarau
Polca-sambando neste Carnaval
Põe tempero baiana
Esquenta batuqueiro
Enquanto há chama neste candeeiro
Carrinho vazio.