- Carnaval 1990
- *Ar de Janela
- Carnaval 1986
- Carnaval 1987
- Carnaval 1988
- Carnaval 1989
- Carnaval 1991
- Carnaval 1992
- Carnaval 1993
- Carnaval 1994
- Carnaval 1995
- Carnaval 1996
- Carnaval 1997
- Carnaval 1998
- Carnaval 1999
- Carnaval 2000
- Carnaval 2001
- Carnaval 2002
- Carnaval 2003
- Carnaval 2004
- Carnaval 2005
- Carnaval 2006
- Carnaval 2007
- Carnaval 2008
- Carnaval 2009
- Carnaval 2010
- Carnaval 2011
- Carnaval 2012
- Carnaval 2013
- Carnaval 2014
- Carnaval 2015
- Carnaval 2016
- Carnaval 2017
- Carnaval 2018
- Carnaval 2019
- Carnaval 2020
- Carvaval 2022
SE ESTA TERRA, SE ESTA TERRA FOSSE MINHA
Vem de longo tempo o mesmo cantar
Se esta terra fosse minha, se esta terra
Eu iria semear, semear
Assim disse o português
Ao ver tanto riqueza neste chão
Quando os invasores aportaram
Com a sede louca da ambição
Cana-de-açúcar e Pau-Brasil
Uma delirante obsessão
Brilhou no ouro a cobiça
Levando os bandeirantes ao sertão
Com o progresso e a colonização
Era o índio massacrado sem perdão
E o herói guarani
Gritou forte defendendo a sua terra
Mas de nada adiantou
Aquele grito de guerra
Se minha fosse esta terra
Das pedras nasceriam flores
Como sangue, suor e lágrimas
Cantou o negro em suas dores
Vindo lá das bandas do agreste
Terra seca do nordeste
O homem em busca de aventura
Quando a vontade mais pura do irmão
Era produzir no seu quinhão
Se esta terra fosse minha
É a Vila a cantar
Que felicidade é dividir
Com igualdade pra reforma reformar
Vem de longo tempo o mesmo cantar
Se esta terra fosse minha, se esta terra
Eu iria semear, semear
Assim disse o português
Ao ver tanto riqueza neste chão
Quando os invasores aportaram
Com a sede louca da ambição
Cana-de-açúcar e Pau-Brasil
Uma delirante obsessão
Brilhou no ouro a cobiça
Levando os bandeirantes ao sertão
Com o progresso e a colonização
Era o índio massacrado sem perdão
E o herói guarani
Gritou forte defendendo a sua terra
Mas de nada adiantou
Aquele grito de guerra
Se minha fosse esta terra
Das pedras nasceriam flores
Como sangue, suor e lágrimas
Cantou o negro em suas dores
Vindo lá das bandas do agreste
Terra seca do nordeste
O homem em busca de aventura
Quando a vontade mais pura do irmão
Era produzir no seu quinhão
Se esta terra fosse minha
É a Vila a cantar
Que felicidade é dividir
Com igualdade pra reforma reformar
Carrinho vazio.